sexta-feira, 26 de novembro de 2010

GUERRA URBANA!

Quero falar de uma família, de uma cidade, de uma nação que chora, de uma gente com tendência à alegria, uma pobre gente realmente humana.
Não desses que por baixo do pano armam estratégias, fazem acôrdo, esquecem que têm famílias, filhos, filhas,
E fazem das vidas dos que deles esperam, um inferno!
Gananciosos atraindo o mal, o combate é inevitável, e então se faz a guerra!
Bem não tem, mas dizem que às vezes, ela é necessária
Guerra diária, guerra de nervos, guerra da favela, do asfalto,
Não sei nem o que pensar sobre humanos que pensando fazer guerra, moralizar e despresar conceitos, transgridem leis e nem se importam com os seus.
Gente que podendo viver feliz nessa terra cheia de beleza e poesia, fazem fileiras de gente morta,
Podendo ao invés de sangue e choro, derramar Rios de alegria.
Ah! mas tem gente que se atreve a vencer como o Nós no Morro, Afro Regae,  e outros mais,
Esses sim tem na atitude o poder, tem a minha simpatia e verdadeira admiração! Seres humanos, urbanos iguais de coração.
Ah! meu SENHOR, quando será que acaba,
Esse tráfico de alucinações, essa guerra de poder?
Os carros queimados, o susto, o medo, a dor
Quando será que a vida deixou de ter o seu real valor?
Será que a desordem começou ou se fortaleceu, quando os direitos foram violados, 
Ou quando o  suborno de mãos camufladas, se igualava aos infiéis subornados dando poder de recado ao que estava seguro, e as bombas de fogo detonam a revolta.
Um bando foge pelos morros, por vielas, pensando no local de um novo e terrível ataque,
Tão perto do céu, e querendo o inferno!
DEUS do céu! De onde se agrupou essa gente? Do submundo, do abismo, das mansões?
E aí eu pergunto aos bandidos mocinhos e vilões, é aqui o IRAQUE?
Tropas de guerra enfileiradas, armadas, em uma luta que parece interminável!
Farda de Homens incansáveis, Incansáveis Homens! Incansáveis!
O bem que luta contra o mal,  mas o certo é que todos nós temos muito o que perder.
Mães, filhos, esposas, amigos, cidadãos desarmados, descontentes, minha família, minha gente!
Pequenos inocentes que morrem sem saber o porquê, 
Sem ter nenhuma chance!
Morrem um pouco por mim um pouco por você,
Morrem por uma suposta PAZ esperada, que talves nunca venha,
E por favor, não saia de casa sem antes pegar sua senha,
Senha de vida ou de morte, de guerra ou de paz, 
Estamos cansados de tudo isso? sim estamos!
Mas vamos perder a esperança de ser feliz? 
Não! Nunca! Jamais desistiremos! Desistir, Jamais!

Um comentário:

  1. Fosto linda, de uma família linda! Quase todos já não estão mais conosco, mas em mim ainda existe um carinho que não vai se acabar!

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