sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Sensibilidades.


Sei que nem todos gostam, mas convivo bem com meu jeito sincerão de ser.
Sincerão, mas sensível!
O que peço a Deus é que não me falte o filtro entre a sinceridade, a falta de sensibilidade e a falta de educação.
Já ouvi dizer e até acredito, que esse jeito dependendo do momento, é de fato um sincericídio.
Paga-se o preço.
Gosto desse jeito de ser, é o meu jeito, e na maioria das vezes me deixa em Paz comigo mesma.
Uma vez no entanto me achei internamente feia não por dizer o que pensava, mas por falar sem perceber que aquela hora, era hora de ternura, era hora de fazer com brandura.
Naquele momento, diante de mim, um ser que só queria um pouco de carinho e atenção, ou talvez umas trocas de palavras amáveis.
Falhei!
Alma bonita, queria tanto que você soubesse e perdoasse esse meu momento estranho. Momento que poderia ter dito o que disse mas de maneira mais delicada, ou simplesmente não ter dito nada só escutado você.
Perdoe esse meu momento desconexo com o amor ao próximo. Na correria, nas agitações diárias, nas ações e reações, perdoe minha falta de sensibilidade, queria que você soubesse da minha vontade de  voltar no tempo, e naquele exato momento ser só ouvidos, ser só carinho e compreensão. Perdoe a falta de tato meu amigo, anseio revê-lo um dia quem sabe melhor.

Di Vieira

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